Ainda que você possua Poucos Bens, Família Pequena e Sem Litígios, é recomendável fazer o seu planejamento sucessório. Para aqueles que possuem Muitos bens, Família Grande e Com Litígios eu diria que é obrigatório!
O problema é que o Brasileiro, quando ouve falar de Planejamento Sucessório, ele associa a morte. Como não gostamos de falar de morte, muitas vezes preferimos não pensar no tema. Apesar disso, todos deveriam saber o que é, para que serve e como fazer.
O planejamento sucessório é o ato de registrar, de forma legal, como será feita a transferência dos seus bens após a sua morte, pagando menos imposto e evitando brigas familiares.
Vale a pena conhecer um pouco mais sobre Planejamento Sucessório, principalmente se você se preocupa com os bens que pretende deixar para sua família, pessoas queridas, empresas ou instituições.
Aquele Patrimônio conquistado por você a custa de muito trabalho, muita luta e renúncia, pode ser destinado em vida aos herdeiros e a terceiros a sua escolha.
Um dos principais objetivos do Planejamento Sucessório é evitar os processos de inventários dos bens do falecido, que normalmente são complicados em razão de litígios e burocracia de documentos, que costumam ser demorados, levando 5, 10 e 15 anos e bem caros para os herdeiros, que muitas vezes não estão preparados para pagar tantas despesas.
Em situações normais, o Inventário já representa uma despesa esperada, mas na maioria das vezes não planejada. Agora imagina o inventário no meio da Pandemia, onde muitas pessoas perderam seu emprego, sua fonte de renda, estão enfrentando crise financeira.
Esse cenário de falta de planejamento somando com as consequências da Pandemia, fazem você, mesmo que possua poucos bens, família pequena e sem litígios, pensar em Planejamento Sucessório.